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PQU (Atual BRK UNIB 3) um case de sucesso!

Até o ano de 1.992, as Cias. Petroquimicas brasileiras precisavam importar seus ¨fittings¨ (conexões fundidas estáticas) e suportes de tubos do mercado Europeu, principalmente da Poise-Marie (posteriormente Manoir Industries) da França e da Schmidt & Clemens da Alemanha, ou da KUBOTA do Japão , fundidas em aços refratários HK-40 ( 25%Cr-20%Ni) e HP-40 ( 25%Cr - 35%Ni).

Naquela época nosso grupo de Engenharia foi chamado na sede da Petroquimica União S.A de Santo André-SP (Atual Braskem - UNIB 3), e convidado a desenvolver o processo de fabricação e inspeção dessas peças, em conformidade com as normas ASTM ou EN-DIN internacionais, acrescidas de rigorosas Especificações Técnicas dos Projetistas de Fornos.

Aceitamos o desafio e em menos de seis meses já tínhamos nossas conexões e suportes fundidos trabalhando nas plantas, em ¨testes de performance¨, que duraram cerca de dois anos, e comprovaram ser tão bons, ou até melhores, do que os importados.

Passado esse período inicial de testes, fomos convidados pela PQU a desenvolver os Tubos Centrifugados, para montagem com os fittings estáticos, formando as serpentinas de fornos de pirólise.

Em parceria com Engenheiros da USP de São Carlos desenvolvemos o projeto da máquina Centrifugadora Horizontal, e fabricamos um lote inicial de tubos, já no material HP40-M (Modificado ao Nióbio), e montamos duas colunas com três tubos cada uma, que foram montadas na planta e colocadas em testes de performance na região ¨mais quente¨ do forno de pirólise (Saída, temperatura de pele de cerca de 1.050ºC) que, após mais dois anos em operação, comprovou eficácia e comportamento metalúrgico similar aos tubos importados.

Foi então que no ano de 1.999 participamos do processo de aquisição de 5 (cinco) Serpentinas completas para os fornos de pirólise da PQU, e iniciamos assim nossa trajetória de muito sucesso no fornecimentos desses produtos destinados a operações em fornos de pirólise, trabalhando em elevadas temperaturas ( até 1.050ºC)e pressões, e condições muito severas de oxidação por chama externa de maçaricos, e carburização no interior das serpentinas em função da reação de craqueamento da nafta ou dos gases de processo.

O sucesso na comprovação do desempenho dos nossos materiais nos possibilitou tornarmos fornecedores desses produtos para todas as unidades do Grupo Braskem, distribuídas em quatro plantas principais no Brasil, além de unidades no exterior, em particular Mexico e Estados Unidos.


PQU (Current BRK UNIB 3) a success case!

Until the year 1.992, the Brazilian Petrochemicals needed to import their fittings (static casted connections) and pipe supports from the European market, mainly from Poise-Marie (later Manoir Industries) in France and Schmidt & Clemens in Germany, or KUBOTA in Japan, casted in refractories steels HK-40 (25% Cr-20% Ni) and HP-40 (25% Cr - 35% Ni).

At that time our Engineering group was called at the headquarters of Petroquimica União SA in Santo André-SP (Current Braskem - UNIB 3), and invited to develop the manufacturing and inspection process for these parts, in accordance with ASTM or EN-DIN standards international standards, plus strict Technical Specifications for Furnace Designers.

We accepted the challenge and in less than six months we already had our casted connections and supports working on the plants, in performance tests, which lasted about two years, and proved to be as good, or even better, than the imported ones.

After this initial testing period, we were invited by PQU to develop the Centrifuged Tubes, for assembly with static fittings, forming the pyrolysis furnace coils.

In partnership with USP's São Carlos Engineers we developed the design of the Horizontal Centrifuge machine, and manufactured an initial batch of tubes, already in the material HP40-M (Modified to Niobium), and we assembled two columns with three tubes each, which were assembled in the plant and put to performance tests in the heater region of the pyrolysis furnace (Exit tubes, skin temperature of about 1.050ºC) which, after two more years in operation, proved efficacy and metallurgical behavior similar to imported tubes.

It was then that in the year 1999, we participated in the acquisition process of 5 (five) complete coils for PQU's pyrolysis furnaces, and thus we started our very successful trajectory in the supply of these products destined for operations in pyrolysis furnaces, working in high temperatures (up to 1.050ºC) and pressures, and very severe conditions of oxidation by external flame of torches, and carburization inside the coils due to the cracking reaction of naphtha or process gases.

The success in proving the performance of our materials has enabled us to become suppliers of these products to all units of the Braskem Group, distributed in four main plants in Brazil, in addition to units abroad, in particular Mexico and the United States.